Atualmente é possível encontrar diversas formas de aplicar dinheiro e que agradem a todos os perfis de investidor. A velha cultura de deixar as moedas no cofrinho ou debaixo do colchão saíram de moda e investir em ações parece estar em alta entre os brasileiros.
No Brasil a procura por ações tem crescido, prova disso é o último número divulgado pela B3 (B3SA3), que apontou crescimento de 84% da base de investidores na Bolsa de Valores em setembro.
Por isso, é válido começar a analisar algumas oportunidades de fazer dinheiro. Para iniciar o investimento em ativos de risco de forma consciente é necessário saber 6 coisas cruciais para saúde das aplicações.
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1. Saber a finalidade do investimento
Estabelecer a finalidade do investimento é um das principais etapas que antecedem as primeiras operações. O objetivo influencia na escolha da aplicação e também na forma que será administrada.
- Trabalhe com planos para 1 a 10 anos;
- Não aplique todo o dinheiro em opções de rentabilidade a longo prazo.
Talvez o interesse do investidor é ter uma renda de aposentadoria ou até mesmo viajar o mundo daqui 1 ano. Por isso, o ideal é adequar o investimento ao planejamento do interessado
2. Definir a quantia que será aplicada
É válido fazer uma planilha de gastos mensais e inserir nela o capital que será destinado aos investimentos. Ter o controle do que entra e sai do orçamento é fundamental para ser bem sucedido financeiramente.
3. Identificar o perfil de investidor
Ainda, identificar qual é o perfil do investidor é necessário para traçar as metas de investimento e entender qual é o nível de exposição ao risco. Os profissionais de finanças e mercado classificam os investidores em três perfis.
- Conservador;
- Moderado;
- Agressivo.
O conservador é aquela pessoa que tem medo de arriscar e prefere opções de rendas fixas. O moderado é aquele que apesar de se preocupar com a proteção das aplicações, possui a uma flexibilidade mínima para correr riscos.
Enquanto o agressivo é ousado, aquele que sabe dos riscos e escolhe assumi-los. Ele tem o pensamento de que quanto maior for a ousadia, mais possibilidades tem de obter lucros. Normalmente, os investidores agressivos ou arrojados optam por com investir em ações.
4. Conhecer o mercado financeiro
É importante estudar antes de mergulhar no mercado de ações. Entretanto, o universo de finanças é complexo tornando difícil a missão de saber tudo. Porém, é interessante ter um mínimo de domínio sobre o assunto ou procurar quem entenda a respeito.
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5. Entender sobre carteira diversificada
A diversificação do no portfólio de investimentos é uma das coisas mais aconselhadas pelos analistas. Quantos mais ativos diversos uma carteira tiver, menor é a chance do investidor sair no prejuízo.
É importante se atentar às diferentes possibilidades de lucros. O pensamento é que se uma ação operar em baixa, o investidor conte com outro ativo para equilibrar perdas e ganhos.
6. Escolher um intermediador
Hoje, para investir em ações é forma mais comum é ter um intermediador. A escolha desse profissional ou instituição financeira faz toda a diferença nos negócios, logo, alguns pontos precisam ser avaliados na hora de solicitar esses serviços.
- Variedade de ativos;
- Valores de taxas;
- Suporte no atendimento;
- Plataforma;
- Precedentes.
Por fim, é possível encontrar corretoras e empresas que oferecem assessorias. Essas últimas costumam sinalizar oportunidades na bolsa, recomendar as melhores carteiras de ativos conforme o perfil sem ter acesso ao dinheiro do cliente.
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