A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) disse que não planeja mais remover três gigantes das telecomunicações chinesas, revertendo uma decisão anunciada quatro dias antes.
A NYSE disse na noite de segunda-feira (4) que abandonou os planos após mais consultas com as autoridades regulatórias relevantes em conexão com o Office of Foreign Assets Control.
As ações das companhias China Telecom (CHA), China Mobile (CHL) e China Unicom (CHU) listadas em Hong Kong subiram após a notícia da reversão, alimentadas pelo otimismo em uma resolução do conflito.
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Comissão Chinesa repudia ordem executiva
Na quinta-feira (31), a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) anunciou que iria remover as ações depositárias americanas das empresas, em cumprimento a uma ordem executiva assinada pelo presidente Donald Trump.
A ordem de novembro buscava impedir que empresas e indivíduos americanos investissem em empresas que o governo de Trump alegou que poderiam ajudar nos interesses militares chineses.
Grandes gigantes do índice de ações, como Morgan Stanley Capital International (MSCI), S&P Dow Jones Indices e FTSE Russell, bem como o popular aplicativo de comércio Robinhood, também tomaram medidas para cumprir a ordem executiva.
A Comissão Reguladora de Valores da China disse na segunda-feira que a ordem executiva foi baseada em propósitos políticos e ignorou inteiramente a situação real das empresas relevantes e os direitos legítimos dos investidores globais, e danificou gravemente a regra e a ordem do mercado.
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Traduzido e adaptado por equipe Folha Capital.
Fonte: CNBC.